O meu gatinho
Kiko estava bem gordinho, eu diria que ele estava obeso, o dobro do peso que
ele deveria ter. Ele sempre comeu muito bem, ração e ratos.
Certo dia ele
começou a diminuir a quantidade de ração e passou a emagrecer muito rápido. Procurei
a veterinária e ela pediu que eu fizesse alguns exames nele. Foi então que
descobrimos uma glicemia muito alta de 500mg/dl, sendo que o normal é de 90 a
300 mg/dL. Então iniciamos o tratamento com insulina.
Já estamos há dois meses aplicando insulina, mas ainda não encontramos a dose perfeita.
Já estamos há dois meses aplicando insulina, mas ainda não encontramos a dose perfeita.
Dos sintomas ele
melhorou, o seu peso está estável, mas ainda está um pouco triste e abatido. Tenho
esperanças de que ele vai melhorar totalmente. A veterinária Elaine está
acompanhando o meu gatinho. Ele está sendo muito bem cuidado.
Encontrei esta
matéria muito completa na Wikipédia e pode ser útil para você assim como foi
para mim.
Diabetes em gatos
Diabetes
mellitus atinge 1 em cada 400 gatos e uma proporção
similar de cães.
Porém, de acordo com estudos recentes , sua prevalência em felinos vem
aumentando. Os sintomas em cães e gatos são semelhantes aos apresentados por humanos. Em
geral, a maior parte dos cães diabéticos apresenta diabetes do tipo 1
(insulina-dependente), enquanto que cerca de 80-95% dos gatos diabéticos
apresentam diabetes do tipo 2 (relacionada, em humanos, com obesidade),
ainda que costumem estar severamente dependentes de insulina na ocasião do
diagnóstico da doença. A enfermidade é definitivamente tratável e não
necessariamente determina óbito ou perda de qualidade de vida do animal. No
caso de felinos acometidos pela diabetes do tipo 2, o tratamento adequado
imediato pode até mesmo levar à remissão do quadro, caso no qual o animal deixa
de necessitar de injeções de insulina. Quando não tratada, a enfermidade pode
levar à cegueira em cães, fraqueza dos membros nos gatos, má nutrição,
cetoacidose diabética, desidratação e morte.
Diabetes é um
problema de saúde felina e ocorre quando o corpo de um gato não consegue
gerar insulina suficiente para equilibrar a glicose (ou açúcar) no seu sangue.
A Diabetes tipo 1 ocorre quando o pâncreas de um gato não conseguem gerar
insulina suficiente para processar a glicose de seu corpo. Já a Diabetes tipo 2
ocorre quando o corpo do gato não reage positivamente à insulina que está sendo
produzida pelo seu corpo. Diabetes tipo 2 é a mais comum entre gatos e a
injeção de insulina é o mais popular entre os tratamentos.
Insulina
Depois de uma
refeição, o corpo processa os carboidratos e transforma-os em açúcares,
depositando-os, em seguida, na corrente sanguínea. Neste momento, o pâncreas
produz a insulina, um hormônio que regula a glicose do corpo para que depois
ela venha a transformar-se em energia.
Sintomas da diabete felina
Assim como com
outras doenças, como o câncer felino, a identificação de diabetes em um gato é
muito difícil, pois os gatos são animais que, por instinto de defesa, não
revelam dor. Portanto, diferenças no comportamento do gato podem
representar problemas de saúde. Em casos de alteração de comportamento visível,
não deixe de levar o gato a um bom veterinário.
Um dos
comportamentos que pode-se observar é quantas visitas o gato vai a caixa
sanitária. Um sintoma comum de diabetes é urina excessiva, pois quando não consegue
processar a glicose, o gato urina com mais freqüência. No entanto, os hábitos
urinários de seu amiguinho também podem estar associados à saúde do trato
urinário, especificamente. Essa descarga de urina normalmente torna-se em sede
excessiva para o gato de forma que vale a pena observar isso também.
Outro ponto que
também deve ser monitorado é a alimentação do gato. Acontece que outro
sintoma comum é o consumo elevado de comida junto com uma mudança brusca de
peso. De modo geral, gatos com pesos e idade elevados são mais propícios a
adquirir diabetes.
Tratamento de diabetes em gato
A diabetes tem
cura, principalmente quando tratado durante a fase inicial da doença.
Alterações e cuidados na dieta do gato podem aumentar sua longevidade e
qualidade de vida. Para um gato diagnosticado com diabetes, essas mudanças, se
forem muito bruscas, podem ser frustrantes, podendo alterar
o comportamento do felino. No entanto, com o tempo, essas alterações
tendem a melhorar e a vida do seu animal volta ao normal.
Obesidade entre
gatos com diabetes é um quadro comum. Portanto, alterações na dieta e na
quantidade de exercício de um gato são necessárias. O estado físico de seu
bicho de estimação ajudará a recuperá-lo do trauma físico da diabetes. As
brincadeiras, além de melhorar o seu astral e do seu gatinho, forçarão que ele
faça exercícios.
Ainda assim,
consulte o seu veterinário para se informar do melhor tratamento de diabetes em
seu gato.
Dieta do gato com diabetes
É muito comum
que o surgimento da doença se dê por motivos relacionados a alimentação
seu gato. Saiba que dieta de um gato afeta diretamente o comportamento de
diabetes em seu corpo. Para gatos com diabetes, é necessário diminuir o consumo de carboidratos e açúcares na sua dieta.
Comidas secas tendem a conter mais carboidratos do que a comida molhada. Ao
mudar a dieta de seu gato de comida seca para molhada, recomendamos a mistura
dos dois tipos antes de mudar para somente comida molhada. Em alguns casos,
gatos com diabetes se livram da doença depois de mudar sua dieta para comidas
com baixos carboidratos.
Sinais clínicos
Cães e gatos
geralmente apresentam um estabelecimento gradual da doença, ao longo de
semanas, o que pode passar despercebido por algum tempo. A condição é incomum
em gatos com menos de sete anos, embora cães jovens sejam mais suscetíveis a
diabetes tipo 1 (juvenil). Os primeiros
sintomas evidentes são uma súbita perda ou ganho peso, acompanhado por beber e urinar excessivos. Os gatos, por exemplo, podem desenvolver uma
aparente obsessão por água e passar a espreitar torneiras e bebedouros. O
apetite subitamente aumenta (até três vezes o normal) ou se torna ausente. Nos
cães, os sintomas subsequentes são problemas visuais e catarata,
enquanto que em gatos pode haver enfraquecimento dos membros traseiros
(neuropatia periférica), tornando a marcha empolada ou vacilante. Nesse
estágio, um teste rápido empregando fitas indicadoras de glicose/corpos
cetônicos (o mesmo que o utilizado na dieta Atkins) pode ser empregado no
diagnóstico. Caso a fita evidencie glicose na urina, deve-se suspeitar de
diabetes. Se uma fita indicar corpos cetônicos, o animal deve ser levada para
uma clínica de emergência imediatamente.
O monitoramento
e verificação da glicose sanguínea pode ser realizado com o uso de monitores de
glicemia.
Os proprietários
devem prestar atenção para adelgaçamento notável da pele e aparente
fragilidade: estes sintomas também são graves e indicam que o animal está
metabolizando (quebrando) gordura corporal e massa muscular para sobreviver.
Letargia e debilidade são também sintomas agudos, possivelmente indicadores de
cetose e/ou desidratação, quadros que demandam assistência veterinária
imediata.
Tratamento
Diabetes é uma
enfermidade tratável, porém é potencialmente letal quando não tratada.
Diagnóstico precoce e tratamento veterinário adequado podem não só prevenir
danos neurológicos, como também, no caso de felinos, levar à remissão da doença. Gatos
costumam responder melhor à insulina de longa duração e dieta com baixos níveis
de carboidratos, enquanto que, em cães, a melhor resposta aos tratamentos varia
bastante entre indivíduos.
Dieta
Dieta é um
componente crítico de tratamento, e, em muitos casos, é por si só eficaz.Por
exemplo, um pequeno estudo recente demonstrou que muitos gatos diabéticos
deixaram de necessitar de insulina após serem submetidos à uma dieta pobre em carboidratos. A
lógica disso é que uma dieta com baixos níveis de carboidratos reduz a
quantidade de insulina necessária e mantém a variação de açúcar no sangue baixa
e mais previsível. Além disso, cães (talvez também gatos) convertem as gorduras
e proteínas em glicose sanguínea muito mais lenta e uniformemente do que os
carbohidratos, reduzindo as elevações de glicemia (açúcar no sangue) logo após
as refeições.
As boas práticas
veterinárias recentes recomendam uma dieta pobre em carboidratos para gatos e
uma dieta com teor médio de carboidratos e alta concentração de fibras para
cães. Cães acometidos por pancreatite,
condição comum entre os animais diabéticos, freqûentemente necessitam de uma dieta
restrita em gordura.
Medicação oral
Hipoglicemiantes
orais, como a glipizida, que estimulam o pâncreas promover a liberação de
insulina, (ou, em alguns casos, reduzir a produção de glicose) funcionam em uma
pequena percentagem dos gatos, mas tais medicamentos são completamente
ineficientes caso o pâncreas não esteja funcionando. Como agravante, alguns
estudos demonstraram que essas drogas podem danificar o pâncreas ainda mais,
reduzindo as chances de remissão para gatos, e causar dano hepático. Muitos
receiam trocar a medicação oral pelas injeções de insulina, mas o medo é
injustificado: a diferença de custo e conveniência é menor, (muitas vezes é
mais fácil administrar medicação injetável do que medicação oral aos gatos) e
injeções são mais eficazes em quase todos os casos.
Injeções de insulina
Os seres humanos
com diabetes tipo 1 são frequentemente tratados com insulina injetável de longa
duração uma ou duas vezes ao dia, para manutenção do nível basal, e insulina de
curta duração é empregada apenas antes de refeições.
Para os gatos, o
método de manutenção de níveis basais - com doses de insulina de ação lenta
duas vezes ao dia costuma ser empregado. Neste caso, é importante evitar que o
animal faça grandes refeições, uma vez que podem afetar seriamente o nível de
açúcar no sangue.
Para os cães,
qualquer um dos dois métodos acima podem ser usados.
Cães e gatos
podem ser tratados com insulina animal (suína é mais semelhante a insulina
natural do cão; bovina mais semelhante à do gato), ou com insulinas humanas
sintéticas. A melhor escolha do tipo de insulina varia individualmente entre os
animais e pode exigir alguma experimentação.
Neuropatia em gatos
A síndrome de
membros fracos apresentada por muitos gatos diabéticos é uma forma de neuropatia resultante
de danos à bainha de mielina dos nervos periféricos, causados por intoxicação
por glicose e desnutrição celular. (Há outras condições que podem causar
fraqueza de membros, consulte o seu veterinário antes de concluir que seu
animal apresenta neuropatia.)
Nesse quadro, os
membros traseiros enfraquecem até que o gato passe a exibir "postura
plantígrada", apoiando-se sobre os jarretes ao invés de sobre os dedos. O
gato também pode ter dificuldade para caminhar e saltar, necessitando sentar-se
depois de alguns passos.
Alguns veterinários
recomendam uma forma específica de vitamina B12,
chamada metil-cobalamina,
para tratamento do dano neural. A neuropatia freqüentemente passa por si só,
cerca de 1 a 3 meses após a regulação da glicemia. Porém, relatos apontam
que a cura é mais rápida quando administra-se metil-cobalamina.
Dose de insulina e controle da doença
Cães e gatos
podem, em alguns casos, ter as suas refeições rigorosamente programada e
planejadas para coincidir com o pico de insulina após injeção. Em outros casos,
em que o animal de alimenta livremente durante o dia e/ou noite, poderá ser
mais adequado empregar uma insulina de ação muito lenta para manter um nível
constante de glicose no sangue. Consulte seu médico veterinário.
A primeira a meta é regular a glicose no sangue do
animal, o que pode demorar algumas semanas ou mesmo vários meses. Este processo
é basicamente o mesmo empregado em humanos diabéticos do tipo-1. O objetivo é
manter os valores de glicose no sangue num intervalo confortável para o animal
de estimação durante todo o dia, ou na maior parte dele.
Recomenda-se o
método Start Low -
Go Slow:
Determinar a
curva glicêmica de pelo menos 24 horas para prescrição da dose inicial de
tratamento;
A dose inicial
geralmente é muito conservador (baixa - normalmente entre 0,5 e 2 unidades por
dia, divididos em dosagens de 12 horas) e pode, num primeiro momento, não
afetar de forma evidente os sintomas do animal. Isto é necessário porque,
embora a alta taxa de açúcar no sangue possa matar dentro de semanas, hipoglicemia (baixa de açúcar no sangue)
pode matar em questão de minutos. A dosagem deve ser aumentada gradualmente
e com cuidado. Normalmente recomenda-se aumentar a dose de 0,5 a 1 unidade a
cada 7 a 14 dias, seguida por novos testes de glicose. Uma diminuição da dose
pode também ser necessária - o que é bastante comum quando a recomendação
inicial se mostra um pouco alta demais, o que ocorre especialmente quando a
dose é estimada com base no peso do animal.
A diabetes de
seu animal de estimação está controlada quando a glicemia permanece dentro de
uma faixa aceitável o dia todo, todos os dias. Essa faixa varia bastante entre
gatos e cães, mas é aproximadamente de 5 a 16,7 mmol/L (90 a 300 mg/dL) para os
gatos, e entre 5 e 14 (90 a 250) para cães. (A faixa aceitável é mais ampla
para os animais diabéticos do que para não-diabéticos, uma vez que injeções não
podem reproduzir a precisão do trabalho do pâncreas). É importante, porém, que
o nível de glicose se mantenha na metade inferior do intervalo durante a maior
parte do dia. Se você não está fazendo testes de glicose em casa, alguns
veterinários recomendam que você pare de aumentar a dose quando o cão ou gato
estiver bebendo água, urinando e comendo normalmente.
Obstáculos ao controle da doença:
Às vezes o
animal pode repentinamente parecer necessitar menos insulina do que antes. Se
isso acontecer, contate seu veterinário imediatamente.
Às vezes, a
glicemia do animal repentinamente ficará muito mais elevada do que o habitual.
Isso é muitas vezes não é sinal de necessidade de aumento na dose de insulina,
pois pode indicar que ocorreu hipoglicemia algumas horas antes e está ocorrendo
o efeito Somogyi.
Superdosagem
crônica de insulina mascarada por efeito Somogyi: Uma dose demasiadamente
elevada pode facilmente causar um efeito Somogyi, que pode ser confundido com
necessidade de mais insulina. Veja mais sobre este assunto na seção abaixo.
Ração com teor
elevado de carboidratos: Muitos alimentos comerciais (em especial, as rações do
tipo "light") têm conteúdo extremamente elevado de cereais e, por
conseguinte, de carboidratos. Esses nutrientes manterão alta a glicemia do
animal. Além disso, caso o cão ou gato tenha acesso livre à alimentação, a
curva glicêmica pode se tornar imprevisível. Em geral, rações úmidas
(enlatadas) contêm menos carboidrato do que rações secas. Estudos
recentes revelam que a diabetes felina pode ser melhor
controlada, às vezes até mesmo curada, com uma dieta pobre em carboidratos. No
caso de mudança de dieta visando diminuição do consumo de carboidratos, deve-se
realizar troca gradual de ração, conjuntamente com adequação da dosagem de
insulina, sob orientação veterinária.
Insulina errada: As várias marcas e tipos de
insulina podem provocar efeitos idiossincráticos que variam de animal para
animal. Por exemplo, caso o animal mantenha a glicemia controlada no momento do
pico de concentração da medicação, mas venha a apresentar alta taxa de glicose
no sangue no momento da injeção seguinte, pode ser necessário trocar o tipo de
insulina empregado por um outro de ação mais lenta.
Detectando e evitando o efeito Somogyi
Curiosamente,
excesso de insulina pode aumentar a glicemia. Esse fenômeno se chama efeito
Somogyi e é frequentemente notado por donos que monitoram a glicemia do animal
em casa.
O motivo pelo
qual o efeito Somogyi ocorre é o seguinte: sempre que o nível de glicose cai
muito ou de forma rápida, o organismo do animal pode, de forma compensatória,
converter glicogênio hepático em glicose no sangue. Isso é acompanhado pela
liberação dos hormônios adrenalina e cortisol, que tornam o animal temporariamente
insulino-resistente. Esse fenômeno foi relatado pela primeira vez pelo Dr.
Michael Somogyi.
Mesmo quando o
aumento da dose de insulina ocorre lenta e cuidadosamente, é possível
ultrapassar a dose adequada e atingir a superdosagem, acarretando na rápida
passagem do estado de hipoglicemia para hiperglicemia ainda mais intensa do que
aquela anterior à medicação. Devido aos hormônios, o animal pode passar a se
apresentar menos responsivo ao tratamento e, caso a superdosagem continue a ser
administrada, o efeito Somogyi pode perigosamente levar à conclusão de que o
animal precisa de mais insulina.
Uma vez que é
incomum estar monitorando a glicose no momento exato em que o efeito Somogyi
ocorre, é interessante reconhecer os padrões para detectá-lo, prevenindo,
assim, a superdosagem contínua:
Um padrão
típico, mais freqüentemente visto com insulinas de ação prolongada, é um nível
elevado e constante açúcar no sangue, não responsivo à insulina, durante um
período de dias. Às vezes, freqûentemente quando se eleva a dose de medicação,
esse nível encontra-se pontuado por quedas bruscas da glicemia a valores muito
baixos (possivelmente acompanhado de sintomas de hipoglicemia), seguido de um
rápido retorno ao nível alto e não responsivo.
Quando são
empregadas insulinas de ação mais curta, o efeito Somogyi pode se manifestar
sob a forma de rápida alternância entre níveis altos e baixos de glicose, sem
lógica aparente. Os altos e baixos são ambos exagerado em comparação com o que
se veria com uma dose menor.
Nem sempre é
fácil diferenciar a curva glicêmica do efeito Somogyi do uma curva resultante
do término de ação normal da insulina. Uma maneira de diferenciá-las é determinar
uma curva glicêmica (ensaios repetidos a cada 2 horas, com início na
administração de insulina), por dois dias e observar o formato da curva. Se
apresentar a forma de um vale, com inclinação gradual, não se trata de efeito
Somogyi.
Um sinal bastante
determinante é a apresentação de níveis mais altos de glicemia após o aumento
na dose de insulina. Entretanto, outros fatores que não tenham correlação com a
dosagem também podem acarretar esse aumento.
Episódio de hipoglicemia
Um episódio
agudo de hipoglicemia (nível muito baixo de glicose no sangue) pode acontecer
mesmo quando o proprietário do animal está atento, uma vez que as necessidades
de insulina do cão ou gato podem se alterar sem sinais prévios.
Os sintomas de
hipoglicemia são depressão, letargia, confusão, tonturas, perda do controle de
excreção e da bexiga, vômitos e, em seguida, perda de consciência e/ou
convulsões. Um animal diabético que apresente esses sintomas deve ser levado
imediatamente ao veterinário.
O meu gato Sheik está com diabetes. Tudo é muito novo para mim ... ler sobre a doença, para ajudar no tratamento do meu gato é de certa forma reconfortante. Amo demais esse meu quase senhor de um pouco mais de 13 anos e que fez companhia para o Juninho minha estrelinha que esteve entre nós por quase 19 anos. Eu sei que a. partida do Júnior está sendo dolorosa para o Sheik, que não deve entender porque seu pai e companheiro não voltou mais....
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